Qual o peso de sua balança?

Vamos entender o que realmente encontra quando sobe em uma balança para

verificar o seu peso?

            Ao subir em sua balança, o que você realmente enxerga neste 


momento; -Apenas um


 número? 

 -Qual seria o verdadeiro peso do seu corpo: - De sua mente?

            No “Peso do Número” vamos saber que todo o número tem influência em nossa vida,


 seja ele de onde vier. Basta fazer parte de você: CEP, RG, CEP, Placa do Carro; -Não


importa! -Todos terão uma grande relação em sua vida...

           É com essa relação entre numerologia mística, Grafologia Numérica e 


Reeducação alimentar que foi criado o Peso do número, que vem conquistando a cada


 pessoa que passa a conhecê-lo  ao longo desses 14 anos de trabalho vivendo 




diferentes problemas e um só propósito; -Se conhecer.

           Sabemos que todos nós temos ou carregamos problemas em nossas vidas, mas não sabemos como superá-los. E um dos mais comuns é causado pelas preocupações cotidianas. Procuramos amenizar nossas preocupações comendo e ai é que entra o grande vilão da historia: - O excesso de peso!
            Com a orientação de uma nutricionista, foi desenvolvida uma reeducação alimentar, onde uma disciplina foi imposta para facilitar o desempenho de uma dieta tendo como foco o alto controle.  A numerologia mística com a ajuda da grafologia numérica passa a ser  a fonte essencial  no processo de emagrecimento onde o cliente passa a se entende melhor, e assim, corrigindo possíveis erros que comete ao longo de seu dia.
            Não se tratando somente de emagrecimento, o peso do número, trata de traumas vividos ou que possam acontecer posteriormente. Sua essência é baseada  no controle emocional, traçando objetivos e metas a ser conquistadas ao logo do tempo. 
 - Como é feito este processo?
            Tendo como base, o fato que todos nós temos números em nossas vidas e eles tem forte relação em tudo em que aparecem, é possível se construir um “relógio da vida®” onde correlacionamos estes números com base no nascimento de cada um mostrando a igualdade e diferença entre eles

A aparência da bruxa

Por que as bruxas são feias?

...Quando banidas do convívio social, saiam com suas vestes do corpo e nada podiam levar... As roupas da época eram compostas de capa, vestidos longos, um camisolão que se usava como roupa-íntima, saiotes, um tipo de calçado feito com couro de animais e alguns objetos de cuidado pessoal. Saiam como estavam e iam para descampados ou em meio a florestas desabitadas. Não tinham como cuidar de cabelos, unhas, dentes e corpo... Aos poucos iam se adaptando e aprendendo com os animais a se cuidarem no possível e se alimentar do que podia encontrar no que o ambiente lhe oferecia. Sua panela para cozinhar alimentos, eram caldeirões velhos de ferro que as pessoas abandonavam por estarem velhos e algumas, eram feitas de pedra que com outra pedra e ferramentas que ela mesma fazia, iam raspando até chegar a uma profundidade útil aos seus objetivos. Sofriam dores com dentes e males comuns a falta de alimentos ou desgastes físicos e emocionais. Aprenderam a usar as plantas, raízes e folhas para se tratarem e até mesmo arrumar suas roupas que se rasgavam nos espinhos pontiagudos que encontravam nos caminhos por onde caçavam ou andavam em busca de alimentos e remédios. Não tinham como se proteger e nem mesmo adotar um cão para isso, pois eles latem, alardeando a chegada de estranhos e as expondo de seus esconderijos. Sua arma era a ponta fina de seu galho que usava como “vassoura” de capins altos e espinhos. Com o passar do tempo, suas roupas estão em farrapos e seus cabelos que por muitas vezes são cortados com uma faca feita de metal batido com pedras, viram um emaranhado de nós que é impossível desatar. Suas unhas são mantidas compridas para poder manusear plantas e alimentos e rançar raízes para comer. Devido a necessidade de olfato, seu nariz se desenvolve em curva para baixo como o dos animais e sua visão fica noturna e se ofusca a luz do dia que nunca pode ver para não ser vista...

Até suas orelhas se modificam para melhor audição e por falta de sol, ficam brancas e pálidas e suas rugas estriam com sujeiras que não podem ser removidas, marcando-as de forma acentuada, envelhecendo mais que a própria idade. Agem como “loucas” por não terem com quem falar e aceitando a condição de excluída, passam a praguejar usando a força do “âmago” para odiar e fazer acontecer. Capazes de trabalhar as plantas em alquimia descobrem venenos letais capazes de matar para se proteger e com isso, atrai os poderosos que as procuram em busca de suas poções “mágicas” para uso próprio de vingança bem como as poções de cura que eram consideradas bruxaria ou magia negra capazes de levantar um doente em fim de vida.

Por esta capacidade de bem e mau, ficavam  vulneráveis e eram procuradas pelos caçadores de bruxas nas noites de lua cheia quando saiam para as suas necessidades.

Portanto, a aparência de BRUXA nada mais é que uma adaptação do corpo as condições do ambiente que se vive!

RITA HELENA

A verdade do voo da bruxa...

Qual a verdade no voo das bruxas?

Então... Quando “julgada” e condenada pelos sábios, eram banidas do convívio social e levadas a viver na solidão e isolamento dos seres humanos. Ninguém poderia ter contato com ela e nem mesmo mencionar seu nome, pois seriam acusados de heresia... Elas saiam com as vestes do corpo e nada levavam para se alimentar ou prover; deveriam sobreviver como animais!

A adaptação era difícil e sofriam muito com medo, insegurança, incerteza, solidão e doenças. Para que não se sentisse só, adotava animais para convívio e com eles, conversava e aprendia a sobreviver nos campos copiando sua forma de alimentar e se proteger dos predadores. O gato passa a ser seu companheiro fiel por não fazer barulho, alardear a chegada de pessoas através do balançar do rabo, caçar e trazer as presa bem como a limpeza com pele e o que não poderia comer dos pequenos insetos e animais com que se alimentava. Com o passar do tempo, suas vestes eram esfarrapadas e sua aparência suja e envelhecida, sem cuidados diários e nem mesmo com possibilidade de fazê-los. Sempre escondida e fugindo da presença humana, vivia em cavernas e com as pedras fazia suas ferramentas para usar na alquimia das plantas curando-se de doenças, feridas e até se alimentando. Saiam em noites de lua cheia onde a claridade era maior para a possível caça e pequenos passeios. Como proteção, usava uma espécie de vassoura feita de cipó, galho e palha que com ponta pontiaguda pegava sua presa e com o outro extremo, batia nos matos altos cheios de espinhos que lhe feriam apele e abrindo o caminho por onde ia passar. Como proteção do vento frio, usava uma capa longa com capuz que era traje da época. Sabendo de sua saída os homens se juntavam e armados com tochas, cachorros e ferramentas saiam a sua caça... Ao perceber a presença deles, segurava sua capa com uma das mãos e a outra segurava a vassoura para correr. A visão que se tiinha ao longe com a luz da lua cheia, era a de uma mulher “voando” em cima de uma vassoura... E, na verdade ela apenas corria enquanto sua capa voava!

Portanto... BRUXAS não voam e nunca voaram... -Somente na imaginação de quem as viu!

RITA HELENA

O QUE É UMA BRUXA?

                                         COMO SURGIU A BRUXA

DEUS criou o homem do pó para ser seu parceiro e amigo o que o tornou uma criação     divina... Para que ele não se sentisse só, tirou-lhe uma costela e dela fez sua companheira e amiga; - A mulher que se torna uma criatura humana.

Acredita-se que o homem é a imagem e semelhança de DEUS e por isso, considerado supremo diante da imagem feminina que se criou apenas para servir e agradar ao homem.

Não cabia a ela, a inteligência e nem o direito de se manifestar diante da opinião masculina que deveria ser respeitada e nunca discutida. Porém, ao longo do tempo ela passa a se manifestar e aprender com o convívio...

Embora não seja considerada provida de inteligência, passa a se manifestar diante da maternidade onde toma por defesa os filhos e por eles, passa assumir uma personalidade guerreira e protetora. Nos tempos antigos, não poderia ela, falar ou se mostrar diante de público e nem mesmo expor sua gravidez que era considerado vergonha aos olhos alheios. Mas, a evolução foi chegando de forma sutil e a primeira manifestação pública feminina reconhecida como BRUXA foi a de JOANA DARQUI que assume uma batalha dirigindo homens em nome de DEUS!

Na época, era extremamente proibido que uma mulher pregasse em nome do supremo e todas que infligiam a “lei” eram consideradas “obras” do demônio e não criação divina onde só o homem, considerado sábio, poderia ser sacerdote e pregar a palavra de DEUS. Sendo assim, as mulheres que profetizavam eram banidas do convívio social e destinadas aos campos não habitados para viver com os animais e as mais insistentes que continuavam “blasfemando”, seria condenada a fogueira por heresia sendo devolvida ao seu “criador”...

E assim, toda a mulher que profetizar ou intuir ou mencionar em nome do senhor, será considerada BRUXA!
RITA HELENA